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Livros

Amélia Letrada (Agosto/2014)

Comprei/Ganhei:

  • Birthing From Within (Pam England)
  • Stuff I’ve Been Reading (Nick Hornby)
  • 31 Songs (Nick Hornby)
  • One Flew Over The Cuckoo’s Nest (Ken Kesey)

Terminei de ler:

  • Birthing From Within (Pam England)

***

Eu comentei um tempo atrás que tinha voltado, a passos de tartaruga míope, a ler. Além do ritmo lento ainda passei um tempão indo de um livro para outro (além desse que eu consegui ler inteiro li mais metade de 3 outros). Mesmo assim achei que voltar a escrever aqui sobre o que eu li me incentiva a ler mais.

books

O Birthing From Within, um guia para a preparação para um parto natural, era um dos livros da lista de livros recomendados que a parteira me deu na minha primeira consulta de pré-natal. Ao invés de sair comprando todos eles, resolvi comprar e ler um por um e não sei bem o porquê comecei com esse que tinha mais uma cara de guia geral. Comecei muito empolgada, grifei várias partes que achei que precisaria me lembrar, ou que gostaria de me lembrar, porque estava planejando um parto domiciliar e sei da importância de me preparar para lidar com a dor de parir sem o auxílio de drogas.

Acontece que no meio do caminho surgiu um imprevisto (ou um algo totalmente previsto que eu tinha preferido ignorar até então) que podem mudar nossos planos (ainda não foi nada decidido) e eu me desanimei. Aconteceu também o fato de eu precisar tomar remédios durante a gestação e isso também me desanimou muito. Mesmo assim eu voltei para terminar o livro, mesmo sem a mesma empolgação inicial.

Confesso que pulei algumas ou várias partes, no início, porque não consegui comprar a idéia de como os trabalhos com arte (pintura, escultura e etc.) poderiam me auxiliar a conseguir um parto natural. Aliás, achei toda a teoria um pouco meio hippie demais para mim.

Gostei bastante, no entanto, da parte prática, das técnicas para lidar com a dor (apesar de não ter começado a treinar nenhuma delas) e de ler sobre as experiências de outras mães.

No final das contas achei que valeu a pena a leitura.

A pergunta agora é se eu vou continuar a ler sobre o assunto.

***

N.

About Author

42 anos; brasileira que mora na Irlanda; mãe de um filhote de irlandês do cabelo vermelho e muito fogo na bunda, de uma pimentinha de olhos grandes e curiosos e de uma caçulinha que é só sorrisos.

2 Comments

  • Thais Bessa
    September 4, 2014 at 7:35 pm

    Adoro ver o que vc lê, já li vários depois de ver aqui. Olha, sobre seu outro post e os remédios, eu tomei remédios pro toc (q são anti-depressivos em dosagem menor, é o tratamento padrão) durante toda a gravidez. Eu comecei bem antes de engravidar e era precisto parar em junho ou julho 2013. Maaas a dop dela era final de agosto/começo de setembro e foi decidido que não era ideal parar nas vésperas de parir, pois traria um risco de depressão pós-parto, mesmo sem histórico. Enfim, aceitei pq era o melhor pras nós duas e os remédios não tinham efeito pra ela, um nao passava a barreira placentária e o outro tinha estudos inconclusivos indicando q se passasse era irrelevante. Mas era importante eu estar bem pra poder ter e cuidar dela. Eu nunca quis aprto domiciliar, mas nem poderia por causa da diabetes gestacional. Mas meu parto hospitalar foi natural e lindo, tem relato no blog. O único chato foi ter que ficar no hospital 48 hrs pra ela ser observada qto a diabetes e se teria abstinência dos remédios (o risco não existe numericamente, mas eles não abrem mãi de observar just in case). Mas o q sao 48 hrs no the grand scheme of things? Enfim, fica calma pq se tem que tomar, tomemos e ficamos bem. E os médicos buscam adaptar as dosagens pra nunca arriscar nada. Se cofiamos que estamos nas boas mãos de deus e humanas, ótimo. É o que importa. Bjs

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    • Nivea Sorensen
      September 4, 2014 at 8:39 pm

      Thais, eu tomo para a ansiedade na verdade, a dosagem também é a mais baixa possível e o psiquiatra me garantiu que não existe nenhuma possibilidade de risco para o bebê. Isso nem impede o parto domiciliar, por exemplo. Aliás, eu queria que fosse domiciliar só porque eu acho que seria mais fácil lidar com a dor se eu estivesse em casa. Mas vamos ver como ficam as coisas. Obrigada pelo comentário. Um beijo

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